No final da tarde de segunda-feira, 8, uma chuva de granizo atingiu sete comunidades rurais de Capanema e uma em Planalto. O que impressionou foi o tamanho das pedras de gelo, que podiam ser comparadas com laranjas. "Normalmente, chuvas de granizo danificam telhas de 4 milímetros, contudo, essa chuva quebrou telhas de 6 mm e de aço galvanizado", conta o sargento Jaime Sott, supervisor dos Bombeiros Comunitários de Capanema e Planalto.
A chuva caiu num raio de mil metros de largura e se prolongou por 15 quilômetros, com um forte tufão de vento. "Se uma chuva dessas acontecesse na cidade, os prejuízos seriam imensuráveis. Tudo o que tinha no percurso da chuva sofreu prejuízos. Tivemos casas destelhadas e danos a galpões, aviários, plantações de trigo e fumo e pequenos animais", completa o sargento. Segundo ele, muitos agricultores não tinham cultura de inverno, o que minimizou as perdas.
Ao todo, cerca de 40 propriedades em Capanema — nas comunidades de Cristo Rei, Volta Grande, Riograndense, Sanga Alegre, Linha União, Nossa Senhora do Carmo e Tigrinho — e mais 30 em Planalto foram atingidas.
Ainda na segunda-feira, os bombeiros distribuíram lonas para minimizar os prejuízos e, ontem, durante todo o dia, foi feito o trabalho para contabilizar as perdas. "Ainda não temos noção dos valores, já que esse é um trabalho conjunto entre bombeiros e Secretaria de Agricultura, mas sabemos que uma família de quatro pessoas ficou desalojada e tivemos várias casas destelhadas", diz Sott.
Em Palmas, segundo informações do Portal RBJ, as chuvas também aconteceram de madrugada. Duas casas foram atingidas pelos fortes ventos e galhos de árvore, tendo danos parciais próximo ao trevo da Cocamp. Já no bairro Lagoão uma casa foi parcialmente destelhada e foi atendida pelo Corpo de Bombeiros. A cidade também teve queda de energia durante a madrugada.
Fonte JB
A chuva caiu num raio de mil metros de largura e se prolongou por 15 quilômetros, com um forte tufão de vento. "Se uma chuva dessas acontecesse na cidade, os prejuízos seriam imensuráveis. Tudo o que tinha no percurso da chuva sofreu prejuízos. Tivemos casas destelhadas e danos a galpões, aviários, plantações de trigo e fumo e pequenos animais", completa o sargento. Segundo ele, muitos agricultores não tinham cultura de inverno, o que minimizou as perdas.
Ao todo, cerca de 40 propriedades em Capanema — nas comunidades de Cristo Rei, Volta Grande, Riograndense, Sanga Alegre, Linha União, Nossa Senhora do Carmo e Tigrinho — e mais 30 em Planalto foram atingidas.
Ainda na segunda-feira, os bombeiros distribuíram lonas para minimizar os prejuízos e, ontem, durante todo o dia, foi feito o trabalho para contabilizar as perdas. "Ainda não temos noção dos valores, já que esse é um trabalho conjunto entre bombeiros e Secretaria de Agricultura, mas sabemos que uma família de quatro pessoas ficou desalojada e tivemos várias casas destelhadas", diz Sott.
Fronteira e Palmas
Em Barracão também ventou forte durante a noite de segunda-feira, mas as chuvas não trouxeram prejuízos maiores. "Foi uma chuva forte, mas não causou danos. O local mais atingido foi a fronteira com Bom Jesus, que tivemos alguns casos de quebra de telhas", conta Hercton Rodrigo da Silva, da Prefeitura de Barracão.Em Palmas, segundo informações do Portal RBJ, as chuvas também aconteceram de madrugada. Duas casas foram atingidas pelos fortes ventos e galhos de árvore, tendo danos parciais próximo ao trevo da Cocamp. Já no bairro Lagoão uma casa foi parcialmente destelhada e foi atendida pelo Corpo de Bombeiros. A cidade também teve queda de energia durante a madrugada.
Fonte JB