Mais um mês se passou e o IML (Instituto Médico Legal), de Francisco Beltrão, não tem seus pedidos atendidos pela Secretaria de Segurança Pública. Falta um veículo para serviços administrativos e funcionários, entre eles, um motorista, para atuar nos serviços da unidade que são muitos em virtude de sua área de cobertura abranger 27 (vinte e sete) municípios da microrregião de Francisco Beltrão. Recentemente a Secretaria de Segurança fez a entrega de veículos em várias unidades do Estado, entre elas, a de Pato Branco, e Francisco Beltrão novamente foi esquecido. Ao invés de funcionários e veículos, apenas os dirigentes do órgão aparecem para fazer promessas, promessas e mais promessas. Unidades que muitas vezes deixam a desejar o trabalho desenvolvido estão sendo atendidas, enquanto aquelas que trabalham com seriedade e procuram atender a população com agilidade e eficácia passam despercebidas, como é o caso de Francisco Beltrão. Será que é justo o que está sendo feito com a população dos 27 (vinte e sete) município que precisam dos serviços do IML de Francisco Beltrão? Os funcionários que lá estão tem feito o possível e, muitas vezes, o impossível para atender todos os casos. Há algum tempo a remoção de corpos não está sendo feita pelo IML de Francisco Beltrão e virtude da falta de um motorista. Até então esse serviço era feito pelo auxiliar de necropsia que acumulava funções sem o devido reconhecimento.
Assalto em Santo Antonio do Sudoeste
Na tarde de quinta-feira, 2, aconteceu um assalto na Linha Cerro Negro, interior de Santo Antonio do Sudoeste. Marcos André Souza, 31 anos, conduzia um caminhão Mercedes-Benz, quando foi dominado por dois elementos armados. Foi levado para uma estrada vicinal e amarrado. Os ladrões roubaram R$ 370,00 e fugiram em um a moto. Na seqüência pessoas que passavam pelo local libertaram o motorista.
Apreendido ônibus com arsenal de guerra em Foz do Iguaçu
Um verdadeiro arsenal de guerra era transportado em um ônibus na fronteira do Brasil com o Paraguai. O veículo foi apreendido na tarde desta quinta-feira (2), na Ponte da Amizade.
O ônibus levava 40 granadas, oito fuzis com 80 carregadores, quatro pistolas, uma metralhadora nove milímetros e mais de dez mil cartuchos de munição de vários calibres.
Uma das granadas estava sem o pino de segurança e precisou ser detonada no local. A ponte precisou ser fechada por uma hora.
A operação incluiu policiais do Grupo de Diligências Especiais, da Polícia Federal (PF) e a Receita Federal. Para detonar a granada teve de ser utilizada uma tonelada de areia, com o objetivo de isolar totalmente o artefato.
